Um contingente de 32,7% das pessoas no
Brasil sobrevive de benefícios federais – como o Bolsa Família – ou
mesmo esmolas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) divulgados na última sexta-feira (27). No caso da
região Nordeste, este número sobe para 37,5%. Em Alagoas, terceira
unidade federativa mais pobre do Brasil – atrás somente do Maranhão e
Piauí – o quadro é um dos mais graves. De acordo com o IBGE, a cada dois
habitantes do estado, um sobrevive dos programas do governo ou à espera
da ajuda de outras pessoas. Na outra ponta da pirâmide social, 0,74%
dos brasileiros ganham mais de 20 salários mínimos por mês, segundo o
mesmo levantamento. A taxa cai para 0,38% no Nordeste. Em Alagoas, é
ainda menor: somente 0,3% da população faz parte da classe dos ricos.
(Bahia Notícas)
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