As cores e informações nos rótulos de  embalagens dos remédios distribuídos pelo Ministério da Saúde vão mudar,  entre eles, antirretrovirais e medicamentos para tratamento de  hepatite, hanseníase, tuberculose e alguns usados nos hospitais. A ideia  é ficar mais fácil para o paciente saber qual medicamento deve tomar. O  novo modelo começa a valer somente daqui a seis meses.
 As letras nas caixas, ampolas, frascos e  cartelas passarão a ser na cor branca com fundo verde, no lugar do  branco e azul usados desde 2002. O tamanho do nome do princípio ativo  será duas vezes maior em comparação à marca comercial, diferente da  embalagem atual em que o nome comercial aparece mais. Na rede pública, o  médico é obrigado a prescrever um medicamento pelo princípio ativo e  não pelo nome comercial.
 A logomarca do Sistema Único de Saúde  (SUS) terá maior destaque com intuito de ressaltar que se trata de um  remédio de graça e com venda proibida. O novo modelo mantém informações  do atual, como tarja de genérico, uso restrito, quantidade, cuidados de  conservação, composição, validade e bula.
 No programa Farmácia Popular, mudarão as  embalagens somente dos remédios do Ministério da Saúde vendidos na rede  de unidades mantidas pelo governo federal. Nas farmácias e drogarias  privadas que participam do programa, não haverá alteração, como é o  casos dos remédios de graça contra hipertensão e diabetes. Os  laboratórios terão um período de 180 dias para se adaptar. Nesse prazo,  os remédios com a embalagem atual continuarão sendo entregues à  população. O Ministério da Saúde compra mais de 100 tipos de  medicamentos.
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