O Exército dos Estados Unidos divulgou a última imagem feita pela fotógrafa Hilda Clayton, que captou o momento de sua própria morte, há quase quatro anos, quando um morteiro foi disparado acidentalmente no Afeganistão. Hilda prestava serviços para a Defesa americana. Hilda Clayton, de 22 anos, fez a foto em 2 de julho de 2013, durante um exercício de treinamento com bombas de verdade na província de Laghman, no Afeganistão. A fotógrafa era natural de Augusta, Geórgia, e pertencia à 55th Signal Company, com sede em Fort Meade, Maryland. Outros quatro soldados do Exército afegão também morreram por causa da explosão. Um deles era fotojornalista, com quem Hilda havia se juntado para treinar. A fotografia foi divulgada essa semana na revista “Military Review”. A publicação também destacou que a morte de Clayton simboliza como as mulheres do Exército estão cada vez mais expostas à situações perigosas de treinamento e combate, da mesma forma que os homens. Ao menos oito pessoas morreram e outras 25 ficaram feridas nesta quarta-feira em um atentado com bomba contra um comboio das forças internacionais da Otan na zona da embaixada dos Estados Unidos em Cabul, informaram fontes de segurança.
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