Um novo vírus se espalhou pelo Facebook e infectou mais de 10 mil pessoas em apenas dois dias. Segundo a Kaspersky Antivirus, o ataque de phishing se propagou através de notificações de marcações em comentários de amigos. Versões infectadas do Chrome são instaladas em computadores com Windows e extensões que bloqueiam a conexão com sites de segurança, de acordo com o TechTudo. O primeiro processo de estágio acontece quando o usuário clica na notificação. Um arquivo malicioso encerra o navegador, instalando uma nova versão e abrindo uma página que imita o login do Facebook, para fazer com que a vítima coloque seu login e senha. Após o login, já no segundo estágio, a sessão da rede social era controlada em background e um novo arquivo baixado para extrair dados da conta e manipulá-la para outras atividades, como roubo de identidade, engajamento fraudulento com conteúdos e transformando o perfil em um disseminador do malware. O Brasil foi o país mais infectado com esse vírus virtual, seguido pela Polônia, Peru, Colômbia, México, Equador, Grécia, Portugal, Tunísia, Venezuela, Alemanha e Israel. O ataque foi desenvolvido para funcionar apenas em computadores e notebooks que usam o Windows. Smartphones e tablets não correm o risco de serem infectados, com exceção dos telefones com Windows Phone, que podem ser contaminados raramente.Um novo vírus se espalhou pelo Facebook e infectou mais de 10 mil pessoas em apenas dois dias. Segundo a Kaspersky Antivirus, o ataque de phishing se propagou através de notificações de marcações em comentários de amigos. Versões infectadas do Chrome são instaladas em computadores com Windows e extensões que bloqueiam a conexão com sites de segurança, de acordo com o TechTudo. O primeiro processo de estágio acontece quando o usuário clica na notificação. Um arquivo malicioso encerra o navegador, instalando uma nova versão e abrindo uma página que imita o login do Facebook, para fazer com que a vítima coloque seu login e senha. Após o login, já no segundo estágio, a sessão da rede social era controlada em background e um novo arquivo baixado para extrair dados da conta e manipulá-la para outras atividades, como roubo de identidade, engajamento fraudulento com conteúdos e transformando o perfil em um disseminador do malware. O Brasil foi o país mais infectado com esse vírus virtual, seguido pela Polônia, Peru, Colômbia, México, Equador, Grécia, Portugal, Tunísia, Venezuela, Alemanha e Israel. O ataque foi desenvolvido para funcionar apenas em computadores e notebooks que usam o Windows. Smartphones e tablets não correm o risco de serem infectados, com exceção dos telefones com Windows Phone, que podem ser contaminados raramente.
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