sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Chefe da Guarda Municipal de S. A. de Jesus afirma que não há contingente para guarnecer órgãos públicos



O Posto de saúde do Conjunto Habitacional Zilda Arns, no residencial Minha Casa Minha Vida em Santo Antônio de Jesus permanece de portas fechadas, prejudicando o atendimento médico da localidade. Os funcionários alegam falta de segurança local e mesmo com a presença de um guarda municipal, servidoras são constantemente ameaçadas por pacientes e acompanhantes. Na manhã desta sexta-feira (09), aconteceu uma reunião entre servidores e secretaria de saúde a fim de debater parâmetros da segurança do local. Uma equipe do 14º Batalhão de Polícia Militar esteve participando do evento. Em entrevista a uma emissora de rádio, Antônio Pinto Chefe da Guarda municipal disse que de fato há um clima de insegurança no local, mas exime a culpa de seu corpo de funcionários, “existe sempre um guarda fazendo plantão na Unidade. O que acontece é que pacientes insatisfeitos vem fazendo ameaça não só a empregados do posto como também aos guardas”, colocou. Pinto salientou que a guarda municipal carece de equipamentos de segurança e ressaltou que os servidores não têm preparo adequado para repreensão, “não temos efetivo para segurar cada órgão público. Infelizmente sofremos ameaças constantemente. Não podemos combater a violência sem estrutura”, disse. Pinto acrescentou que um acordo entre a Guarda Municipal e a Polícia Militar tende em intensificar a fiscalização dos trabalhos dos ‘flanelinhas’ nas Praças do município em principal no centro da cidade. De acordo o servidor, dia 20 de outubro os trabalhos de fiscalização começam.

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