No mês de setembro, os delegados baianos
começaram a responder e preencher formulários individuais que vão
apresentar o primeiro diagnóstico da produtividade de cada um desses
profissionais. Segundo a Polícia Civil, o objetivo é acompanhar os
trabalhos e conhecer as dificuldades que impedem um maior rendimento e
aproveitamento do pessoal, com avaliações mensais. Com os dados, vai ser
possível medir a eficiência dos profissionais qualitativa e
quantitativamente, o que é, segundo a PC, fundamental para conhecer não
apenas a estrutura do sistema e suas deficiências, mas também para
apresentar soluções e construir um método de acompanhar os trabalhos
realizados em cada delegacia. A Avaliação de Produtividade Individual
dos Delegados vai acontecer mês a mês e vai permitir que sejam montadas
estratégias para aumentar o comprometimento dos profissionais, além de
valorizar o trabalho dos mais eficientes e ainda avaliar a necessidade
de capacitação e requalificação dos profissionais. Para o delegado-geral
da Polícia Civil, Bernardino Brito Filho, essa é uma forma de aprimorar
o trabalho. "Queremos saber como os profissionais têm se envolvido com
as unidades, saber o que tem dificultado o trabalho dessas pessoas, seja
carência de recursos humanos, meios de produção, equipamentos ou
dificuldades em gestão ou com a própria legislação”, afirmou o
delegado-geral.
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