Seis
soldados ligados a Aspojer, Aspra e APPM, encontram-se detidos na sede
do 19º Batalhão da Polícia Militar em Jequié, cumprindo pena de 10 e 15
dias de acordo com a natureza da “falta disciplinar” (leve ou média) e
terão o salário cortado referente a esse período. Foram condenados pela
participação na greve da PM de 2012: Adailton Correia dos Santos, punido
com 10 dias de detenção; Ronikley Dantas dos Santos (15 dias); Gilvan
Souza Santana (15 dias); Ideilton Oliveira Ferreira (15 dias); Gilson de
Souza Santana (10 dias) e Elielson Gonçalves dos Passos (10 dias). A
greve teve ampla repercussão. O Ministério Público Federal na Bahia
denunciou vários lideres do movimento grevista, dentre eles o vereador e
ex-policial militar Marco Prisco e o vereador de Jequié, Gilvan Souza
Santana. Para o MPF, os políticos obtiveram lucros políticos nas
eleições de 2012 por conta da greve. Desde as primeiras acusações os
soldados alegam não terem cometido nenhuma infração que justificasse uma
possível punição.
Políciais militares no interior da Câmara de Vereadores. Imagem arquivo.
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