Os nove policiais militares absolvidos pela Justiça da acusação de executar 12 pessoas no bairro do Cabula, em Salvador, em fevereiro, voltaram a atuar nas ruas, segundo informações da Polícia Militar. A PM informou que eles contam com apoio psicológico do Departamento de Promoção Social (DPS). Os policiais foram investigados em inquérito na Polícia Civil, que concluiu que agiram em legítima defesa, durante confronto na Vila Moisés. O mesmo entendimento consta na decisão judicial de absolvição, da sexta-feira (24), de autoria da juíza substituta Marivalda Almeida Coutinho. A acusação de execução é defendida pelo Ministério Público Estadual da Bahia (MP-BA), que promete recorrer da decisão. O MP-BA disse que os promotores de Justiça responsáveis pelo caso só vão se manifestar nos autos do processo, ou seja, na interposição de recurso. Segundo a polícia, os PMs não respondem mais a nenhuma investigação por meio da Corregedoria. (G1)Os nove policiais militares absolvidos pela Justiça da acusação de executar 12 pessoas no bairro do Cabula, em Salvador, em fevereiro, voltaram a atuar nas ruas, segundo informações da Polícia Militar. A PM informou que eles contam com apoio psicológico do Departamento de Promoção Social (DPS). Os policiais foram investigados em inquérito na Polícia Civil, que concluiu que agiram em legítima defesa, durante confronto na Vila Moisés. O mesmo entendimento consta na decisão judicial de absolvição, da sexta-feira (24), de autoria da juíza substituta Marivalda Almeida Coutinho. A acusação de execução é defendida pelo Ministério Público Estadual da Bahia (MP-BA), que promete recorrer da decisão. O MP-BA disse que os promotores de Justiça responsáveis pelo caso só vão se manifestar nos autos do processo, ou seja, na interposição de recurso. Segundo a polícia, os PMs não respondem mais a nenhuma investigação por meio da Corregedoria. (G1)
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