A
situação precária de um presídio superlotado em Jequié (366 km de
Salvador) levou o governo estadual a colocar entre os 857 internos ao
menos 14 galinhas e cerca de 50 gatos para combater escorpiões, baratas e
ratos que se proliferam no local.
Segundo a direção da unidade prisional, cujo número de presos ultrapassa quase em três vezes a capacidade (368 detentos), as galinhas e gatos ficam espalhados nos pavilhões, junto com os internos. E onde comem, fazem as necessidades fisiológicas.
Segundo a Defensoria Pública da Bahia, que há dois anos tornou pública a situação do presídio, a proliferação se insetos na unidade se dá pela falta de limpeza da rede de esgoto.
"Faltam colchões, vigilantes, agentes, policiais...", afirmou a defensora pública Yana Araújo.
Os problemas do presídio foram relatados numa ação judicial, na qual a Defensoria Pública pediu a proibição da transferência, para Jequié, de detentos da vizinha Vitória da Conquista (328 km de Salvador). O pedido foi acatado pela Justiça no dia 30 do mês passado. Fonte: http://noticias.uol.com.br/
Segundo a direção da unidade prisional, cujo número de presos ultrapassa quase em três vezes a capacidade (368 detentos), as galinhas e gatos ficam espalhados nos pavilhões, junto com os internos. E onde comem, fazem as necessidades fisiológicas.
Segundo a Defensoria Pública da Bahia, que há dois anos tornou pública a situação do presídio, a proliferação se insetos na unidade se dá pela falta de limpeza da rede de esgoto.
"Faltam colchões, vigilantes, agentes, policiais...", afirmou a defensora pública Yana Araújo.
Os problemas do presídio foram relatados numa ação judicial, na qual a Defensoria Pública pediu a proibição da transferência, para Jequié, de detentos da vizinha Vitória da Conquista (328 km de Salvador). O pedido foi acatado pela Justiça no dia 30 do mês passado. Fonte: http://noticias.uol.com.br/
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