Terceiro maior município do Estado, Campinas enfrenta uma
onda de violência que vai além da maior chacina registrada na cidade -com 12
mortos, há 17 dias- e já provoca mudanças na rotina. Além de um toque de
recolher informal em algumas áreas, desde dezembro os carteiros só podem
trabalhar sob escolta em certos bairros. A medida é uma decisão da Justiça, que
chegou a proibir até a entrega de encomendas com escolta em áreas mais
perigosas após seguidos assaltos a carteiros. Em 2013, foram 190 casos, o dobro
de 2012, diz o sindicato da categoria. O governo de São Paulo disse que o
número de homicídios em Campinas reduziu. Após ser assaltado sete
vezes, um carteiro, que pediu para não ser identificado, só faz entregas sob o
olhar de dois seguranças com escopeta calibre 12 e pistola 9 mm. Fonte: Folha.
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