O bota-fora dos produtos para a
renovação do estoque destinado às vendas de fim de ano é uma tradição
norte-americana, mas no Brasil o dia de liquidações Black Friday mostra a
cada ano que também caiu no gosto popular. Aqui, a novidade chegou há
apenas três anos, mas a expectativa é que as vendas desta sexta-feira,
só via internet, cheguem a R$ 390 milhões, cifra 50% superior à do ano
passado, segundo o e-Bit, empresa especializada em medição de comércio
eletrônico. O termo foi criado pelo varejo nos Estados
Unidos para nomear as vendas promocionais da última sexta-feira de
novembro após o feriado de Ação de Graças. Durante a promoção, as
empresas prometem descontos que podem passar de 70%. No entanto, as
ofertas também trazem o risco de transtorno para os consumidores.
Segundo o site Reclame Aqui - http://www.reclameaqui.com.br -só
nas primeiras seis horas da promoção, as três lojas mais reclamadas –
Extra, Ponto Frio e Casas Bahia - já receberam mais queixas do que as
registradas para cada uma delas durante o ano. Entre as dez empresas que lideram o ranking de
problemas, até as 11h30, já eram mais de mil reclamações, mas a
expectativa é que o horário de almoço registre pico de problemas.
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