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Associação dos Praças da Polícia Militar (APPM) disponibilizou um
advogado para defender os policiais militares que participaram da ação
policial que culminou na morte do jovem Igor e do suspeito de ter
assaltado a Panificadora Gema de Ouro, em Jequié. O advogado Nilton
Assis concedeu entrevista ao BJM e salientou que primeiro tem que se
buscar a realidade dos fatos, que os policiais estavam cumprindo o dever
legal de proteger a sociedade, ele disse ainda que acredita na
inocência dos policiais que não podiam prever quem era vítima ou acusado
na situação onde os policiais teriam sido recebidos a bala durante o
acompanhamento tático. “Qual quer cidadão não poderá ser considerado
inocente ou culpado até seja o trânsito em julgado na última instância
da justiça”, disse o advogado. O Presidente da APPM, Gilson Santana,
saiu em defesa dos policiais militares, “já é de costume da sociedade
apedrejar e fazer pré julgamentos de policiais envolvidos em fatos dessa
natureza”, disse Gilson. Ele lembrou ainda que esses policiais tem
relevantes serviços prestados a comunidade, contribuem para diminuição
da criminalidade, disse também que os policias solucionou o problema do
assalto da panificadora. Gilson foi prudente ao falar de Igor, pediu
cautela e disse que só cabe a justiça dizer quem é o inocente ou culpado
nessa história. “A viatura estava parada no Largo do Cedil e por que
Igor ao ver a guarnição não pediu ajuda aos policias?” indagou o
Presidente.
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