sexta-feira, 1 de março de 2013

Sem acordo, greve dos vigilantes será decidida pela justiça

Os vigilantes de bancos de Ipiaú aderiram à paralisação.(foto:Giro em Ipiaú)
Os vigilantes de bancos de Ipiaú aderiram à paralisação.(foto:Giro em Ipiaú)
Uma hora de reunião não foi suficiente para os vigilantes baianos e as empresas chegarem a um acordo na tarde desta quinta-feira (28). De acordo com a assessoria de comunicação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/BA), a audiência, que começou às 14h30, não deu resultado e o caso será julgado no dia 7 de março. A audiência de julgamento acontecerá às 14h, novamente no prédio do TRT, em Nazaré. Ela será mediada pela desembargadora Sônia França, que foi sorteada como relatora do caso. A audiência realizada nesta quinta-feira (28) buscava a conciliação entre os trabalhadores e as empresas de vigilância, mas o pagamento dos 30% de adicionais de periculosidade segue impedindo o acordo. O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp-BA) recusa-se a pagar o adicional, por falta de regulamentação da norma pelo Ministério do Trabalho, apesar de a lei já ter sido sancionada. (Correio)

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