Para
 o governo, o caminho mais rápido para a regularização das diaristas é o
 Projeto de Lei  7279/10, da senadora petista  Serys Slhessarenko (MT), 
que estabelece como dois dias por semana o tempo máximo de trabalho da 
diarista na mesma casa. A partir de três dias, a diarista teria os 
mesmos direitos da doméstica, incluindo FGTS, férias e 13 salário. Na
 prática, a alteração dificultaria a troca da empregada doméstica pela 
diarista, que corresponde a uma economia de até 8,8% para os patrões.
        
sexta-feira, 29 de março de 2013
Com nova lei, 815 mil empregadas correm risco de demissão
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