assassinado
por um grupo de seis assaltantes comoveu a populaçãojequieense na manhã
de terça-feira (28), no cortejo da Igreja Batista Sião (próxima ao
Viveiro) até o Cemitério São João Batista. A urna funerária foi
conduzida em um caminhão do 8º Grupamento de Bombeiros, acompanhado por
viaturas das polícias militar e civil. Em frente ao cemitério um grupo
de policiais prestou uma homenagem com uma sequência de três disparos de
fuzis utilizando balas de festim. Um helicóptero da PM vindo de
Salvador sobrevoou a área durante todo o cortejo fúnebre. O Coronel PM
Reis, comandante do Policiamento Regional Sul, representou o Comandante
Geral da Corporação, ao lado do tenente coronel Serpa, comandante do 19º
Batalhão PM de Jequié. Aproximadamente duas mil pessoas acompanharam o
cortejo com centenas de veículos ocasionando uma grande lentidão no
trânsito no centro da cidade até a região onde o cemitério está
localizado, no bairro da Caixa d’Água. Familiares, amigos, políticos e
militantes de todos os partidos estiveram presentes e um clima de grande
comoção dominou o ambiente. As pessoas presentes em suas conversas
buscavam explicações para o grau de perversidade que culminou com a
execução do militar, cujo corpo foi encontrado na manhã de segunda-feira
(27), em um terreno às margens da Avenida Deputado Luiz Eduardo
Magalhães, o anel rodoviário de Jequié.
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