Com
o corte de ponto anunciado pelo governo do Estado em meados de abril,
os professores da rede estadual de ensino, em greve há 57 dias, têm se
virado pelo avesso para pagar as contas sem abrir mão da paralisação. A
receita inclui corte de gastos, um pouco de solidariedade, mais um tanto
de jogo de cintura e, se tiver sorte, empréstimos bancários. Os colegas
Evando de Oliveira e Betânia Carneiro, que lecionam língua portuguesa
em escolas de Riachão do Jacuípe, fizeram as contas e encararam três
horas de estrada para participar da assembleia da categoria, realizada
nesta terça-feira (5), em frente à Secretaria Estadual de Educação, em
Salvador.
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