Um simples exame de urina pode revelar mais sobre os
ossos de uma pessoa do que os raios-X, afirmaram cientistas americanos
nesta terça-feira após publicar os resultados da fase inicial de um
estudo financiado pela Nasa. A técnica ajudaria os astronautas a lidar
melhor com a perda de massa óssea que ocorre com a falta de gravidade do
espaço e pode, ainda, ter implicações mais amplas para pessoas que
sofrem de doenças como osteoporose ou cânceres que possam se espalhar
para os ossos.
"Atualmente não há bons métodos para detectar a perda de ossos antes de que tenha havido uma grande perda de massa óssea", disse o autor principal da pesquisa, Ariel Anbar, professor do departamento de Química e Bioquímica da Universidade estadual do Arizona (ASU, sul)."É algo novo que estamos desenvolvendo. Não é uma técnica com que (a Nasa) tenha trabalhado antes e por isso investiram na nossa pesquisa para ver se há uma forma melhor ou complementar de tratar a questão", declarou à AFP.
"Atualmente não há bons métodos para detectar a perda de ossos antes de que tenha havido uma grande perda de massa óssea", disse o autor principal da pesquisa, Ariel Anbar, professor do departamento de Química e Bioquímica da Universidade estadual do Arizona (ASU, sul)."É algo novo que estamos desenvolvendo. Não é uma técnica com que (a Nasa) tenha trabalhado antes e por isso investiram na nossa pesquisa para ver se há uma forma melhor ou complementar de tratar a questão", declarou à AFP.
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