O
governo alega não ter recursos para pagar 22,22% de reajuste a todos os
professores do Estado e veicula propaganda na TV afirmando que as
negociações estão abertas, desde que a greve seja finalizada. Procurada,
a assessoria de imprensa da Secretaria de Educação não passou
informações atualizadas sobre negociação com os professores. Segundo o
presidente da Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB),
Rui Oliveira, os professores grevistas querem o cumprimento de uma
promessa, acordada entre o governo e os professores no ano passado, de
reajuste nos salários da categoria. Obrigado a cumprir o piso nacional
determinado pelo MEC (R$ 1.451), porém, o governo concedeu reajuste
maior (22,22%) aos professores sem curso superior, que ganhavam menos
que o piso. Os que têm nível superior receberam apenas o reajuste que
abrangeu todo o resto do funcionalismo público do Estado, 6,5%. (Atarde)
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Com salários e benefícios bloqueados, professores mantêm greve
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