O médico responsável pela pesquisa, Peter Leone, explicou que uma análise bem feita sobre o círculo de amizades de um usuário pode ser uma pista fundamental para se ter uma melhor noção de quem corre risco de ser infectado. A teoria é que, pelo fato de as redes sociais serem um espelho do que acontece na vida real, serviços como o do Facebook podem ser usados para entrar em contato com grupos de risco, de modo a avisá-los destes perigos. (G1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário