Na
casa da professora Márcia Costa todo mundo tem que jantar na mesma
hora. “Ah, minha filha! Tem que colocar todos os pães juntos no forno
elétrico. Se ficar ligando e desligando, gasta muita energia”, justifica
ela. Metódica, a professora já orientou sua funcionária a sempre
começar a passar ferro nas roupas mais pesadas (toalhas, lençóis e
calças jeans), que são as que exigem uma potência maior do aparelho.
“Depois, vai diminuindo a potência, até chegar no zero”. No apartamento
de três quartos, onde mora com o marido e os dois filhos, quase todas as
lâmpadas já foram trocadas por fluorescentes, e até os interruptores
são econômicos. “Eles são graduáveis. Se você está assistindo televisão,
por exemplo, não precisa da luz toda”, explica.
Além disso,
nunca usar o chuveiro elétrico na temperatura máxima e utilizar toda a
capacidade da máquina de lavar são as armas de Márcia para enfrentar o
reajuste da tarifa de energia elétrica, que já começa a valer a partir
deste domingo (22)
Mangueira
A dona de casa Vera Lúcia Barreto Matos também não deve se apertar com o reajuste. Para gastar menos energia elétrica, ela chega a usar mangueira para encher a máquina de lavar. “Quanto menos tempo a máquina ficar ligada, melhor. Gasta menos”, ensina dona Vera, que, além da conta de luz, se preocupa com questões ambientais. “A gente tem que cuidar do planeta, é questão de consciência”.
Mangueira
A dona de casa Vera Lúcia Barreto Matos também não deve se apertar com o reajuste. Para gastar menos energia elétrica, ela chega a usar mangueira para encher a máquina de lavar. “Quanto menos tempo a máquina ficar ligada, melhor. Gasta menos”, ensina dona Vera, que, além da conta de luz, se preocupa com questões ambientais. “A gente tem que cuidar do planeta, é questão de consciência”.
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