A lista  praticamente dobrou, passando de 470 itens, em 2010, para 810, por causa  da inclusão dos medicamentos para doenças raras, vacinas e insumos.  Antes, eram listados somente os remédios considerados essenciais,  utilizados no tratamento das doenças mais recorrentes. Estão de fora da  lista os remédios para câncer, oftalmológicos e aqueles usados no  atendimento de urgência e emergência, pois constam em outra relação  nacional. O rol é formulado por uma comissão técnica formada por  representantes do ministério, da Anvisa, da Agência Nacional de Saúde  Suplementar (ANS), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e de associações  médicas. Para ter acesso a um medicamento da lista do SUS, o paciente  deve apresentar receita médica na rede pública. Com base na lista  nacional, cada município tem autonomia para fazer sua própria relação de  remédios. (Tribunadabahia)
sexta-feira, 30 de março de 2012
Babosa e hortelã entram na lista de remédios do SUS
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