Relator da Lei Geral da Copa-2014, o deputado federal Vicente Cândido tem projetos ambiciosos para o futebol brasileiro. Em evento nas obras da Arena Corinthians nesta segunda-feira, o parlamentar disse que vai lutar para tirar a Polícia Militar de dentro dos estádios.
- Quero conversar no Congresso para que gente tire a segurança pública de dentro dos estádios. Que seja segurança privada contratada pelo organizador. Ou seja, temos de jogar a responsabilidade para os organizadores do evento – disse.
Questionado se acha possível que as entidades que organizam o futebol brasileiro aceitem ser os responsáveis pela segurança nos estádios, o petista mostrou confiança:
- Vamos fazer o debate, acho que é defensável. O Andrés (Sanchez, diretor de Seleções da CBF) conversou na CBF, eu falei na Federação Paulista de Futebol. O mundo caminha para isso e o Brasil não pode ser diferente – explicou.
A ideia de Cândido é fazer essa mudança na legislação o quanto antes, para que já entre em vigor durante os campeonatos regionais a nacionais, antes mesmo da Copa do Mundo de 2014.
- Em se alterando o Estatuto do Torcedor, seria imediato. A não ser que a gente dê um prazo, ate pela assimilação de custos. Hoje, o que os organizadores pagam para a força pública é muito pouco. Para a privada seria maior. Mas vale lembrar que, fora dos estádios, continuaria a competência da segurança pública – finalizou.
- Quero conversar no Congresso para que gente tire a segurança pública de dentro dos estádios. Que seja segurança privada contratada pelo organizador. Ou seja, temos de jogar a responsabilidade para os organizadores do evento – disse.
Questionado se acha possível que as entidades que organizam o futebol brasileiro aceitem ser os responsáveis pela segurança nos estádios, o petista mostrou confiança:
- Vamos fazer o debate, acho que é defensável. O Andrés (Sanchez, diretor de Seleções da CBF) conversou na CBF, eu falei na Federação Paulista de Futebol. O mundo caminha para isso e o Brasil não pode ser diferente – explicou.
A ideia de Cândido é fazer essa mudança na legislação o quanto antes, para que já entre em vigor durante os campeonatos regionais a nacionais, antes mesmo da Copa do Mundo de 2014.
- Em se alterando o Estatuto do Torcedor, seria imediato. A não ser que a gente dê um prazo, ate pela assimilação de custos. Hoje, o que os organizadores pagam para a força pública é muito pouco. Para a privada seria maior. Mas vale lembrar que, fora dos estádios, continuaria a competência da segurança pública – finalizou.
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