quinta-feira, 25 de junho de 2015

Suspeito de matar PM em Jorro é reconhecido e diz que crime foi ‘acerto de contas’ com PCC

Suspeito foi preso em hospital.(Foto: Acorda Cidade)
Um homem assumiu, na noite desta quinta-feira (25), a autoria do assassinato do policial militar José Robson dos Santos Costa, morto na cidade de Tucano, na localidade de Caldas do Jorro, na noite de quarta (24). De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, o crime foi um “acerto de contas” entre o acusado e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele teria executado o PM em troca do perdão de uma dívida de R$ 10 mil. Na casa do suspeito, foi encontrado um blusão sujo de sangue com perfuração de bala. Após ser apresentado às testemunhas, ele foi reconhecido e assumiu ter efetuado os disparos e indicou o local onde escondeu a arma do crime. Ainda de acordo com as informações obtidas pelo BN, o acusado – que não teve a indenidade revelada – teve a prisão preventiva decretada. Costa tinha 41 anos e era lotado na Companhia Independente de Policiamento Especializado Litoral Norte – Cipe Cael de Alagoinhas. O militar foi abordado por dois homens que invadiram uma casa onde o policial estava. Segundo a PM, os dois teriam ordenado que todos se deitassem no chão antes de atingir o soldado com um tiro. *Informações do Bahia Notícias.

 Policial é executado dentro de casa em Caldas do Jorro


O policial militar José Robson dos Santos Costa, lotado na Companhia Independente de Policiamento Especializado Litoral Norte – CIPE CAEL, foi executado na noite de quarta-feira, 24, no Distrito Turístico de Caldas do Jorro, Município de Tucano. De acordo com o blog Calila Notícias, o militar estava na casa de amigos quando criminosos invadiram, mandaram todos se deitarem no chão e atiraram contra Robson que ainda com sinais vitais foi socorrido para emergência do Hospital Mariana Penedo, na sede de Tucano, mas não resistiu. Robson residia em Alagoinhas, cidade onde no dia 30 de janeiro deste ano, outro militar da mesma especializada foi executado em plena praça pública.

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