Sou mais uma pessoa que não se prende muito ao face devido a
quantidade de baboseiras que ele oferece, mas encontrei algo interessante como
as crônicas de Zé MIzera, um anônimo inteligente e com uma maneira de pensar
alhures. Tocooliver
Isso se explica pelo fato de muitos moradores de cidades vizinhas votarem em noss
a
terrinha (uma conquista dos vereadores que angariam votos na região),
sem contar às pessoas que foram embora e nunca regularizaram seus
títulos, ou mesmo os defuntos que permanecem como eleitores (desses, uma
pequena parte que não compareceram no pleito estão sujeitos a multa).
As caravanas de Ipiaú, Jequié, Itagi, Aiquara, Apuarema, Salvador, São
Paulo e demais recantos lotam a cidade no dia da eleição e no dia
seguinte retornam a suas realidades eleitas por conterrâneos de
residência e outros forasteiros, essa movimentação eleitoral é um
costume na nação.
Então num estudo lógico que desconta as ‘goibas’ reveladas pós resultado da eleição, temos uma cidade que demonstrou mais assimilação ao modelo amarelo de governo. Os eleitores vermelhos eram uma parte da cidade, uma parte maior da zona rural, e uma grande parte desses eleitores turistas. Então temos uma realidade onde a maior parte dos moradores locais foram e são jacús (ainda que uma boa parcela agora tenha virado a casaca). O que torna a comemoração da minoria irritante e cansativa.
Contudo sou adepto ao direito de ‘zoação’ que os vencedores conquistaram ao fim das eleições. Se divirtam, cantem, pulem, mas façam isso de maneira a somar indivíduos. Convidem os jacús a sua festa, afinal de contas numa cidade desse tamanho comemorar entre os seus é ficar restrito. Nada mais agradável depois da batalha que na comemoração os guerreiros de todas as tribos se confraternizem, isso fortalece as amizades e pode ser um sinal de evolução. Daqui a 4 anos temos novas eleições e como vimos nessa última, não existem mais lados , o que existe são alianças circunstanciais em prol de um mesmo objetivo.
Festa é boa quando tem muita gente...
Me chama que eu vou!!!!!
Então num estudo lógico que desconta as ‘goibas’ reveladas pós resultado da eleição, temos uma cidade que demonstrou mais assimilação ao modelo amarelo de governo. Os eleitores vermelhos eram uma parte da cidade, uma parte maior da zona rural, e uma grande parte desses eleitores turistas. Então temos uma realidade onde a maior parte dos moradores locais foram e são jacús (ainda que uma boa parcela agora tenha virado a casaca). O que torna a comemoração da minoria irritante e cansativa.
Contudo sou adepto ao direito de ‘zoação’ que os vencedores conquistaram ao fim das eleições. Se divirtam, cantem, pulem, mas façam isso de maneira a somar indivíduos. Convidem os jacús a sua festa, afinal de contas numa cidade desse tamanho comemorar entre os seus é ficar restrito. Nada mais agradável depois da batalha que na comemoração os guerreiros de todas as tribos se confraternizem, isso fortalece as amizades e pode ser um sinal de evolução. Daqui a 4 anos temos novas eleições e como vimos nessa última, não existem mais lados , o que existe são alianças circunstanciais em prol de um mesmo objetivo.
Festa é boa quando tem muita gente...
Me chama que eu vou!!!!!
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