Três anos após entrar em vigor a Lei Municipal número
7.651/2009 que proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas ou afins em
ambientes fechados, ou parcialmente abertos, muita gente ainda insiste
em praticar o erro. Ontem, a equipe da Tribuna percorreu vários
estabelecimentos em Salvador, flagrando pessoas tentando fumar em
ambientes fechados. Muitos alegam que ainda não se adaptaram com a
ideia, mas que de alguma forma tentam respeitar a lei. No restaurante
Caranguejo de Sergipe, na Barra, um cartaz na entrada do estabelecimento
informa que é proibido fumar, sendo que muitos clientes ignoram o
comunicado.
O gerente do restaurante Marcos Menezes, afirmou que quando alguém tenta infringir a lei, conversa educadamente com a pessoa, explica a situação e solicita que apague o cigarro, como aconteceu ontem quando a equipe conversava com ele. Acompanhada de alguns amigos, a funcionária pública Soraia Doria, 38 anos, obedeceu o pedido do gerente, afirmando que apesar da vontade de fumar, respeita a lei e as pessoas presentes. “Apesar de fumante, acha válido a proibição. Quando tento fumar em algum lugar fechado e os funcionários me pedem para apagar, imediatamente acato o pedido. Não devemos incomodar as pessoas com o cheiro do cigarro”, enfatizou.
O gerente do restaurante Marcos Menezes, afirmou que quando alguém tenta infringir a lei, conversa educadamente com a pessoa, explica a situação e solicita que apague o cigarro, como aconteceu ontem quando a equipe conversava com ele. Acompanhada de alguns amigos, a funcionária pública Soraia Doria, 38 anos, obedeceu o pedido do gerente, afirmando que apesar da vontade de fumar, respeita a lei e as pessoas presentes. “Apesar de fumante, acha válido a proibição. Quando tento fumar em algum lugar fechado e os funcionários me pedem para apagar, imediatamente acato o pedido. Não devemos incomodar as pessoas com o cheiro do cigarro”, enfatizou.
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