quarta-feira, 6 de junho de 2012

SEM SALÁRIOS, PROFESSORES FAZEM MALABARISMO PARA SOBREVIVER

Com o corte de ponto anunciado pelo governo do Estado em meados de abril, os professores da rede estadual de ensino, em greve há 57 dias, têm se virado pelo avesso para pagar as contas sem abrir mão da paralisação. A receita inclui corte de gastos, um pouco de solidariedade, mais um tanto de jogo de cintura e, se tiver sorte, empréstimos bancários. Os colegas Evando de Oliveira e Betânia Carneiro, que lecionam língua portuguesa em escolas de Riachão do Jacuípe, fizeram as contas e encararam três horas de estrada para participar da assembleia da categoria, realizada nesta terça-feira (5), em frente à Secretaria Estadual de Educação, em Salvador.

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