sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Brincadeira do compasso envoucando o demonio, ele não demorou muito e foi um furnduso na escola F.Berreto em Jequié.

Jovens tomam conhecimento da perigosa brincadeira através de redes sociais na internet
Uma prática considerada  perigosa que tem virado  febre nas escolas e nos sites de relacionamento na Internet,  a  brincadeira do compasso, teria sido praticada na manhã de sexta-feira (30) na Escola Estadual Fernando Barreto, no bairro do Jequiezinho, provocando histeriaem um grupo de  alunos do estabelecimento. Segundo as informações obtidas no local, os estudantes envolvidos na brincadeira entraram em transe, depois de participarem do passatempo. O diretor da escola, professor Noé Macedo, em entrevista a Rádio 93 FM, buscou tranqüilizar os familiares dos estudantes, explicando que as aulas estavam ocorrendo de forma normal quando um grupo  deu início a brincadeira que ele desconhe, passando alguns dos estudantes a chorar,   um  deles inclusive,  projetando-se no solo, sendo chamado o SAMU 192, para dar assistência. O pastor Hamilton, da Igreja Lírio dos Vales e a psicóloga Luciene Matos, auxiliaram no restabelecimento da situação de normalidade entre os estudantes. Ele lamentou o ocorrido considerando que os alunos tenham sido influenciados por redes sociais na internet. De acordo o que tem sido comentado por psicólogos, parapsicólogos e espíritas essas brincadeiras não são inofensivas  “A maioria dos adolescentes não suporta as emoções e pode desenvolver distúrbios psíquicos graves”.
A chamada brincadeira do compasso  tem até passo a passo online que exibe vídeos produzidos em ambiente escolar. Os parapsicólogos afirmam que “Não existe espírito. Se fossem do além, não haveria necessidade de colocar a mão sobre o compasso. São os próprios jovens que movem de forma inconsciente”, diz.
Vídeo  - Com uma folha de papel, os adolescentes desenham um círculo grande e nele as letras de A a Z, os números de 1 a 12, e as palavras ‘sim’ e ‘não’. Um dos jovens apoia o compasso como se fosse usá-lo e os demais fazem perguntas. Em um vídeo na Internet, uma adolescente começa a passar mal quando o instrumento se mexe em direção às letras. Pelas regras, só se pode deixar o jogo se o compasso parar no ‘sim’. Muitos esperam horas até obter ‘permissão’.

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