terça-feira, 3 de julho de 2012

"Revolucionária" faz sexo com 251 homens em 10h

A sexualidade feminina sempre foi um enigma para os homens. Consideradas durante tanto tempo tentadoras e perigosas, as mulheres eram desvalorizadas e escravizadas. Na origem da má natureza feminina haveria uma sensualidade desenfreada, impossível de ser satisfeita por um só homem. Na Idade Média acreditavam que o apetite sexual da mulher é superior ao do homem e que, mesmo copulando noite e dia, jamais ela conseguiria ser saciada. No século 19, surgiu a ideia de que a mulher não se interessaria por sexo. Ambas as ideias não passam de pretexto para a dominação masculina.
Mas num filme que vi há alguns anos, “Sex: the Annabel Chong story”, Annabel Chong aparece tentando provar que a mulher é insaciável mesmo.. O documentário se esforça em descrever a trajetória de uma moça normal. Grace — este é seu nome verdadeiro —, nascida e criada em Cingapura, como seus pais, recebe de amigos e professores depoimentos favoráveis a respeito de sua capacidade de pensar e criar teorias. Apenas um detalhe a diferencia de todas as outras mulheres: ela decide fazer sexo com 251 homens no período de dez horas. Annabel jura que saiu ilesa da maratona: “Só fiquei cansada e com alguns arranhões nos cotovelos e joelhos.” Na mesma semana já estava transando com um colega. “Dar 300 autógrafos em uma convenção é muito mais desgastante”, compara.

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