Mas num filme que vi há
alguns anos, “Sex: the Annabel Chong story”, Annabel Chong aparece
tentando provar que a mulher é insaciável mesmo.. O documentário se
esforça em descrever a trajetória de uma moça normal. Grace — este é seu
nome verdadeiro —, nascida e criada em Cingapura, como seus pais,
recebe de amigos e professores depoimentos favoráveis a respeito de sua
capacidade de pensar e criar teorias. Apenas um detalhe a diferencia de
todas as outras mulheres: ela decide fazer sexo com 251 homens no
período de dez horas. Annabel jura que saiu ilesa da maratona: “Só
fiquei cansada e com alguns arranhões nos cotovelos e joelhos.” Na mesma
semana já estava transando com um colega. “Dar 300 autógrafos em uma
convenção é muito mais desgastante”, compara.
terça-feira, 3 de julho de 2012
"Revolucionária" faz sexo com 251 homens em 10h
A sexualidade feminina sempre foi um enigma para os
homens. Consideradas durante tanto tempo tentadoras e perigosas, as
mulheres eram desvalorizadas e escravizadas. Na origem da má natureza
feminina haveria uma sensualidade desenfreada, impossível de ser
satisfeita por um só homem. Na Idade Média acreditavam que o apetite
sexual da mulher é superior ao do homem e que, mesmo copulando noite e
dia, jamais ela conseguiria ser saciada. No século 19, surgiu a ideia de
que a mulher não se interessaria por sexo. Ambas as ideias não passam
de pretexto para a dominação masculina.
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