A Justiça deferiu pedido
de prisão domiciliar para o líder do movimento grevista da Polícia
Militar da Bahia, Marco Prisco, nesta sexta-feira (18). O Tribunal de
Justiça não revelou o motivo da determinação, que será publicada nesta
segunda-feira (21). Prisco, no entanto, afirma o mandado foi expedido
por “incitação à greve”. “Isso é um absurdo. A alegação do processo diz
que eu incitei a tropa. Mas isso não é verdade. O processo diz que eu
não posso viajar ou visitar os quartéis, e eu vou continuar visitando,
porque eu faço parte do movimento sindical”, afirmou, em entrevista ao
Bahia Notícias. O ex-PM disse que pretende entrar com um pedido de
habeas corpus.
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