sábado, 4 de fevereiro de 2012

AGUARDA MUNICIPAL ESTÁ NA RUA, MESMO TEMEROSA AS PESSOAS VÃO AS COMPRAS.


Policiais permanecem no prédio da Câmara Municipal. Rua Dois de Julho com tráfego interditado
Após uma tarde de sexta-feira atípica (parecendo mais com uma tarde de domingo), o comércio de Jequié reabriu,   em sua absoluta maioria,  as suas portas na manhã de sábado (4) e a população foi às compras no centro comercial e nos bairros da cidade. O clima de preocupação reinante entre proprietários e funcionários, continuava visível. Algumas empresas contrataram temporáriamente pessoas para trabalharem como segurança. A boataria correu solta e foi comentado o assassinato de uma pessoa na Urbis III, registro negado pela Polícia Civil.  Assaltos e arrombamentos de empresas ocorreram. Uma motocicleta foi tomada de assalto na Rua Bertino Passos,   o mesmo ocorrendo com um automóvel na Avenida César Borges. As lojas encerram as suas atividades após o meio-dia.  A  Prefeitura ainda não havia informado oficialmente sobre o funcionamento ou não  das feiras livres que tradicionalmente são montados aos domingos,  no  largo São Francisco (Jequiezinho) e na Avenida Artur Moraes (Jequiezinho).
A Rua Dois de Julho, onde está localizado o QG dos militares teve o tráfego interditado com os policiais estacionando  os seus veículos em meio a via pública. Alguns populares queixaram-se da  atitude. “A interdição está sendo feita por questões de segurança dos policiais”, explicou um dos membros do movimento.
População aprovou a presença dos guardas municipais nas ruas
A Guarda Municipal de Jequié-GMJ, cuja atuação  no trabalho de segurança pública é contestada pelo comando e oficiais da Polícia Militar, se manteve com viatura e motocicletas [inclusive homens  armados] no centro comercial. A presença dos guardas municipais  contou com a aprovação imediata dos comerciantes, comerciário e consumidores. “A presença dos guardas municipais está sendo muito importante nesse momento de total insegurança pública que estamos convivendo”, comentou um comerciante.  Enquanto isso, os policiais e bombeiros militares permanecem reunidos na Câmara de Vereadores, aguardando o desenrolar das negociações entre as associações que os representam e o governo

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